“E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor” (Efésios 6.4).
“Papai, quero ficar com você”. Esta declaração de um menino de três anos de idade foi feita três vezes antes que o pai levantasse os olhos do que fazia. O pai o havia mandado para a cama diversas vezes. Toda vez, ele dizia simplesmente: “Papai, quero ficar com você”. Daí, para conseguir a atenção do pai, fez uma dúzia de perguntas. Quando o pai parou de escrever, ele perguntou: “Papai, por que parou de escrever?”, e “o que você está pensando agora, papai?”. Quando o pai começou a escrever de novo, ele indagou: “O que você está escrevendo, papai?”.
Finalmente, quando viu que seu pai o ignorava e que estava meio aborrecido com suas interrupções, desceu lentamente do banquinho em que se encontrava e disse baixinho: “Acho que vou deitar agora, papai”.
Foi então que o pai percebeu. Seu filho estava dizendo à sua moda: “Papai, tire um pouquinho de tempo para mim. Por favor, papai, converse comigo”.
Quando virava o canto da escada, o pai o chamou: “Joelzinho venha aqui, deixe papai segurar você antes de ir para a cama. Quero conversar com o meu garoto um pouco”.
Com um grande sorriso, ele veio. Depois de um pequeno tempo, quando ele foi para a cama, ficou pensando na frequência com que suas ocupações o levavam a perder oportunidades preciosas de compartilhar seu amor com seu filho.
O momento de amar é agora. Amanhã é tarde demais para balançar o nenê. Amanhã o pequenino não estará fazendo perguntas. Amanhã o escolar não precisará de ajuda com a lição de casa. Tampouco trará para casa seus amigos para participar das diversões da família.
Ele faz perguntas?
É hora de revelar nosso interesse, além de nossa utilidade.
Ele pede ajuda na lição do colégio?
É hora de alimentar esta confiança, e sua disposição.
Ele pede ajuda na lição da igreja?
É hora de mostrar que Deus é verdadeiramente importante.
Ele quer trazer os colegas para casa?
É hora de acostumá-lo no ambiente familiar.
Ele quer brincar conosco?
É hora de revelar nosso carinho, para que mais tarde ele faça o mesmo por nós.
Devemos ser construtores (formadores) e não deformadores de caráter. Esta é a idéia de Paulo no texto aos efésios.
Olá, meu irmão. Gostei muito da ilustração, especialmente pelo “Joelzinho”… Com a chegada de Joel, o nosso segundo filho, em 25.12.2010, tenho vivido algo parecido com o Jessé, que agora está com 5 anos e meio… Graças a Deus tomei a decisão de levá-lo para o seu quarto e colocá-lo para dormir todas as noites, salvo uma ou outra exceção… Tem sido muito bom vê-lo adormecer estando ao seu lado. A cada dia vejo o como o tempo está passando rápido quando olho o tamanho do Jessé dormindo… Temos de amar nossos filhos em cada fase de suas vidas! Um grande abraço. Wesley Alencar.
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Um abração Wesley. Devo ir a Juazeiro ainda neste primeiro semestre. Tentarei vê-lo.
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